“Disinformation” é a história da “Grande Mentira”. Contada
na narrativa do mais patenteado desertor da KGB da história, o Tenente-General
romeno Ion Pacepa, somos expostos à arte da desinformação e nos meios pelos
quais esquerdistas e jihadistas, a partir da KGB, que foi edificada sobre
métodos anteriores de enganação russos, veem usando com grande efeito para enganar
ou explorar de outra forma o mundo e auxiliarem seus fins totalitários. Numa
era na qual a desinformação agora surge organicamente, correndo solta na mídia e
em ambientes acadêmicos ao redor do Ocidente sem a necessidade de que a União
Soviética continue a propaga-la, essa é uma leitura vital para qualquer um
preocupado com nossa cultura, economia, defesa e, em última análise,
sobrevivência como nação.
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Desinformação não é apenas uma estratégia defunta da Guerra
Fria. Ela se aplica rotineiramente na América no enquadramento de histórias pela
grande mídia, campanhas de difamação contra candidatos e discursos feitos por
líderes estrangeiros. “Disinformation” de Ion Pacepa e Ronald Rychlak apresenta
a história por trás da estratégia, e como ela foi aperfeiçoada em algumas das
mais desonestas mas efetivas campanhas de todos os tempos, incluindo a fomentação
do antissemitismo islâmico no Oriente Médio no começo dos anos 1970, a
difamação por muitas décadas do Papa Pio XII como “Papa de Hitler”, apesar de ter
salvo a vida de milhares de judeus durante o Holocausto, e centenas de outros
movimentos projetados para minar o mundo ocidental e favorecer os objetivos dos
Comunistas. Com impecável clareza e anedotas que só poderiam ser fornecidas por
alguém que tenha executados a estratégia do topo do sistema da KGB e praticado
seus métodos, o Tenente-General Pacepa nos fornece uma história indispensável
de como a União Soviética veio a empregar mais agentes de desinformação e propaganda
do que espiões tradicionais ao redor do mundo durante o ápice da Guerra Fria.
Essa estratégia foi elaborada para voltar o ocidente contra si mesmo e dominar
seu espírito coletivo, com efeitos devastadores que são claramente evidentes
hoje.
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Como membros do Tea Party, amantes da liberdade e tementes à
Deus tornaram-se terroristas, incendiários e extremistas, enquanto a Irmandade
Islâmica é tratada como um parceiro diplomático legítimo? Como Mitt Romney
tornou-se um oligarca destruidor de empregos, enquanto Barack Obama é
considerado o salvador da economia? Como partes consideráveis do mundo
consideram Israel racista, um estado de Apartheid, enquanto a mídia boicota as
perseguições e a escravidão de cristãos em andamento no resto do Oriente Médio?
“Disinformation” é a história de como essas mentiras
tornaram-se verdade. É a história de como a União Soviética por séculos
desenvolveu uma estratégia que poderia desarmar a racionalidade e o juízo do
Ocidente e provou-se uma arma tão efetiva quanto bombas. É a estratégia que, no
auge da Guerra Fria recebeu atenção, recursos e pessoal, desproporcionais da
KGB em relação a outras operações de Inteligência.
“Disinformation” é a história contada pelos olhos de Ion
Mihai Pacepa, o Tenente-General romeno e o oficial de mais alta patente à
desertar na historia das grandes operações de desinformação, e como a KGB
buscou derrotar o ocidente, jogando seu povo contra seu próprio governo, contra
a Igreja e contra os Judeus.
Contando com perspicácia e clareza penetrantes, Pacepa cobre
as operações de desinformação da Guerra Fria da difamação por décadas do Papa
Pio XII como “Papa de Hitler”, apesar de suas heroicas ações que salvaram a
vida de milhares de judeus durante o Holocausto, à desinformação inerente ao
próprio conceito de Glasnost, que
para o Ocidente aparentou ser uma abertura da União Soviética às ideias
ocidentais, mas na Rússia na verdade tratou-se de construir uma fachada pública
para ganhar aceitação e reverencia entre o povo que ela buscava penetrar e
derrotar.
A desinformação que Pacepa descreve não é somente relevante
por proporcionar uma visão de uma tática “Alinskyana” que continua a ser usada
efetivamente nos dias de hoje mas por explicar como a América e o Ocidente no
geral tornou-se progressista.
Se você quiser entender a natureza antissemita e
pró-islâmica da esquerda, você não precisa olhar além das sementes que foram
plantadas nos anos 70 quando a KGB enfocou seus objetivos em deslegitimar
Israel através de sua propaganda e apoiou a OLP (Organização de Libertação da
Palestina) e outros contra as forças “Sionistas”.
Se você quiser entender a reação reflexiva Anti-Guerra do Iraque
da esquerda, não é preciso olhar além da “Operação Ares” quando a União
Soviética buscou fabricar uma resistência americana a Guerra do Vietnam, os
filhos de tal movimento como John Kerry agora ocupando altas posições do
governo americano.
Se você quiser entende como Rouhani pode ser chamado de “moderado”,
e porque ele está trabalhando para atrair o ocidente, você pode olhar para os
episódios históricos de Yasser Arafat, Gorbachev e Ceausceau que assumiram
fachadas públicas similares enquanto enganavam o ocidente.
Para enfrentar um inimigo, é preciso entender sua natureza,
seus objetivos e suas táticas. Ion Pacepa e Ronald Rychlak elaboraram um livro
que proporciona uma visão sobre os três. Ele foca em detalhes dolorosos para
mostrar a eficiência devastadora em particular das táticas de desinformação e
difamação, como exemplificadas em operações que ainda são relevantes hoje. Em um
mundo em que esquerdistas e jihadistas estão em marcha, a consciência da
estratégia de desinformação nunca foi tão essencial para aqueles que buscam
preservar e proteger a civilização Ocidental.
Fonte: Blaze Books
Fonte: Blaze Books
Ótimo, será minha próxima aquisição, firme e forte Mr. Ítalo!
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